Dona Zilda perdeu a vida em um terremoto no Haiti, onde trabalhava em prol dos desassistidos. Atuou profundamente junto a população caxiense no tempo do Bispo Dom Mauro Morelli, durante os primórdios da Pastoral da Criança e Pastoral da Pessoa Idosa.
Retirar o nome de Dona Zilda Arns é uma bofetada que os psicopatas que ocupam o poder no Município de Duque de Caxias dão no primado dos Direitos Humanos e na própria Igreja Católica.
O Brasil está muito doente. Parece que está renunciando ao avanço do processo civilizatório natural das sociedades. Aviltar o nome de Dona Zilda Arns dessa maneira demonstra que em pouco tempo chegaremos aí período medieval.
O Sindicato dos Profissionais da Educação - SEPE, de Duque de Caxias está denunciando a manobra fascista do poder local na tentativa de evitar no nascedouro a infeliz iniciativa.
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