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domingo, 24 de julho de 2022

A MARCHA CONTRA JESUS

Jesus Cristo é a maior referência espiritual para os povos cristãos que povoam a Terra. Sua existência é contestada por alguns setores da sociedade planetária, porém, sua liderança espiritual é inconteste. Esse ser iluminado, filho de Deus, nascido em Belém, deixou um legado incontestável, que foi passado através dos séculos, em evangelhos escritos por seus profetas e seguidores.
Em sua vida terrena, Jesus foi uma das pessoas mais simples de sua época. Segundo os escritos, cresceu ao lado do de seu pai tereno, Yosef ou José, na cidade de Nazaré. Viveu e cresceu como qualquer jovem palestino da época, ajudando o pai e se tornando 3xpediente na arte da carpintaria.
Jesus não viajou por grandes distâncias. Os escritos definem as principais cidades em que passou como Cafarnaum, Betsaida, Jerusalém Belém, Jericó, Nazaré, Cesaréia e Betânia. Principais e não os únicos, pois em sua missão evangelizadora o Mestre não permanecia muito tempo em um só lugar.
Em sua curta existência na Terra, Jesus pregou o amor como principal fonte de existência. Definiu o amor, a fé e o perdão como pô receita basilares para a construção de um espírito elevado. Pregava que se fossemos esbofeteados que deveríamos dar a outra face como sinal de paz e amor ao próximo. Jesus andou ao lado de todo o tipo de seres humanos, gente do povo como virtuosos e pecadores, dentre os quais prostitutas, ladrões, desocupados, loucos, trabalhadores e operários. Era um homem do povo e no meio do povo vivia.
É incompreensível que os que professam devoção à Sua palavra, à Sua causa em prol da paz e do amor, vinculem instrumentos de matar como armas de fogo. Esses que assim o fazem são os falsos profetas atendendo ao chamado do anticristo, do anjo do mal do demônio das trevas.
Jesus distribuiu o pão e o peixe, curou leprosos, reviveu que estava no mundo dos mortos, transformou água em vinho, caminhou sobre as águas, curou loucos e abraçou desvalidos. Em momento algum Jesus utilizou armas como fator de convencimento de seus seguidores, de que as armas seriam o instrumento para se atingir a paz, isso era com Barrabás e seus seguidores. Jesus, pelo contrário, pregou insistentemente que a paz e a glória são atingidas através do amor. Assim como condenava a usura, o acúmulo exacerbado de dinheiro, o enriquecimento através do sacrifício do outro.
Estamos assistindo atualmente a deturpação do legado de Jesus Cristo pelos falsos profetas, como assim Ele profetizou. Pastores milionários cruzando is céus em aviões próprios, vivendo em mansões, colecionando fazendas e com inacreditáveis saldos bancários. Jesus dizia que era mais fácil um camelo passar através do buraco de uma agulha que um rico entrar no reino dos céus. Portanto, esses pastores exploradores da miséria humana estão inexoravelmente condenados ao inferno.
O que é mais impressionante é a vinculação das armas de morte ao legado de Jesus Cristo, que foi torturado e morto por elas. Jesus também viveu de maneira humilde, nasceu em uma gruta, em um estábulo ao lado de animais, jamais possuiu bens, dinheiro ou coisa semelhante que o valha. Como essas pessoas podem se apropriar de suas palavras e pregarem a violência e a morte através das armas, guiadas por falsos profeta que se tornaram milionários através do saque da bolsa dos pobres e miseráveis?
Óbvio que a grande maioria das pessoas que professam o protestantismo não coadunam com essas práticas condenaveis. O movimento religioso protestante é milenar e se consolidou na sociedade praticando o bem e a solidariedade, seguindo corretamente as palavras de Cristo, professando a paz o amor e a não-violência. Os verdadeiros pastores, seguidores fiéis do Cristo Vivo, Filho do Pai, jamais concordariam com o fausto e a forma nababesca como vivem alguns ditos pastores que pululam atualmente. Eles nunca utilizaram as palavras de Jesus para influenciar nas eleições dos territórios onde atuam. A escolha política de cada membro das congregações são opções de tiro íntimo, calçadas em valores individuais e democráticos. Não se deve misturar a realeza divina da palavra de Jesus Cristo com os interesses cotidianos dos interesses muitas vezes obscuros e difusos da política.
Ao alçar o discurso de utilização das armas de fogo enquanto estilo comportamental da sociedade, estão se voltando contra o primado de Jesus, causando um enorme dano espiritual ao desenvolvimento cognitivo das crianças dessas famílias. A morte provocada através das armas não deve ser motivo de culto e muito menos de orgulho por parte dos cristãos. Devemos cultuar a paz, o amor e uma vida plena de graças e alvíssaras ao bem viver.
A população cristã deveria repudiar esses falsos profetas. Assim como Jesus expulsou os vendilhões do templo, a sociedade cristã deveria expulsar esses anticristos do convívio da saudável comunidade cristã.

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