Seu estado mental começou a se agravar e a partir de então passou a frequentar instituições de internação psiquiátrica, onde passou por uma criminosa lobotomia.
Apesar de todo o sofrimento, nos longos períodos de confinamento, desenvolveu seu talento natural para a pintura. A qualidade de seu talento lhe levou a participou de inúmeras exposições no Brasil e no exterior. Morreu em 1959, deixando mais de duzentas telas que retratam na maioria das vezes o cotidiano da prostituição e a condição de submissão das mulheres. Também deixou uma séria infindável de vaginas e pênis em telas que geralmente não são expostas. Assim como Arthur Bispo do Rosário, passou grande parte da vida em manicômios sem a mínima condição de reabilitação. Seu talento e sua vida de sofrimentos começam a ser resgatados por estudiosos do Brasil e do exterior.
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